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terça-feira, 17 de abril de 2012

Publicada lei que declara Paulo Freire patrono da educação brasileira Ele é considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia mundial, influenciou o movimento chamado pedagogia crítica


Política
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16/04/2012 - 12h55 | Atualizado em 16/04/2012 - 13h040
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Paulo Freire é declarado patrono da educação brasileira

BRASÍLIA - Educador tinha um método conhecido como "pedagogia da libertação", cujo a proposta era uma educação crítica a serviço da transformação social...

Agência Senado
foto: Reprodução InternetPaulo Freire
Paulo Freire foi secretário de Educação, durante o mandato de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo
BRASÍLIA - O educador Paulo Freire (1921-1997) é oficialmente o Patrono da Educação Brasileira. A homenagem, proposta originalmente pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP), foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff na última sexta-feira (13). A Comissão de Educação, Cultura e Esporte Senado (CE) aprovou o projeto em março deste ano.
Paulo Freire nasceu em Recife em 1921, numa família de classe média, mas devido à crise econômica de 1929 e à morte do pai em 1934, viveu uma adolescência difícil. Apesar disso, conseguiu concluir os estudos e, em 1943, aos 22 anos, ingressou na Faculdade de Direito do Recife. Ele se formou, mas não chegou a exercer a profissão, preferindo dar aulas de língua portuguesa numa escola de segundo grau.
Em 1947, Freire assumiu o cargo de diretor de educação do Serviço Social da Indústria (Sesi), no Recife, quando passou a se interessar pela alfabetização de adultos e  pela educação popular. Na década de 1950, foi professor universitário e concluiu o doutorado em Filosofia e História da Educação

2 comentários:

  1. "Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, as pessoas se libertam em comunhão." (Paulo Freire)

    Além do que foi citado no texto, Paulo Freire, então Secretário de Educação em 1989, na gestão da Luiza Erundina desenvolveu junto a um grupo de educadores e artistas do movimento Hip Hop (DMN, Racionais, etc) um projeto chamado RAPensando a escola junto a alunos de escolas públicas da periferia. Outros projetos surgidos posteriormente: RAPensando a educação, Rap ComCiência e Hip-Hop na escola.

    Os resultados foram imediatos, desapareceram as pichações e vandalismo e as aulas tinham alunos interessados.

    Nessa época a Prefeitura também liberou os muros do metrô para o graffite, além de reformas no calçadão da 24 de maio e do Vale do Anhangabaú com lajes de pedra no chão para os artistas de rua se apresentarem (rodas de break.

    Esta informação foi extraída do livro O HIP-HOP ESTÁ MORTO - A História do Hip-Hop no Brasil de Toni C.

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  2. Belíssimo comentário Tamires !! obrigado por comentar !!

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