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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Inscrições para o concurso de remoção do quadro de apoio começam dia 30

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A partir de agora, não será mais exigido tempo de serviço mínimo para pedido de transferência
A Educação abre na próxima segunda-feira (30) as inscrições para o concurso de remoção do quadro de apoio escolar. Poderão pedir a transferência de sede de trabalho agentes de organização escolar, agentes de serviços escolares, secretários de escola e assistentes de administração escolar. A relação das vagas e as orientações para o processo serão publicadas na edição do Diário Oficial do Estado do próximo sábado (28).
Os interessados deverão efetuar o cadastro, até o dia 4 de julho, por meio do sistema GDAE. A partir de agora, não é mais exigido tempo de serviço mínimo na rede para pleitear uma vaga para remoção.
A inscrição está condicionada à indicação de pelo menos uma escola. O candidato poderá indicar quantas unidades escolares tiver interesse em trabalhar. Além da inscrição on-line no site, os candidatos devem entregar ao superior imediato a documentação necessária.  Servidores readaptados não podem participar.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

HORAS SOMBRIAS – CONTOS SOBRENATURAIS, DE SUSPENSE E DE TERROR

SINOPSE: Dizem que quando nos divertimos, o tempo passa depressa. Não é o 
caso da leitura deste livro. Você mergulhará em um universo de horror e medo, onde momentos de desespero, angústia e agonia se arrastarão por horas sombrias e intermináveis

Dilma promete 100 mil bolsas na segunda etapa do Ciência sem Fronteira

A presidente Dilma Rousseff lançou na noite desta quarta-feira (25) a segunda etapa do Programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas a estudantes brasileiros para intercâmbio em universidades estrangeiras. De acordo com a presidente, a nova etapa terá 100 mil bolsas entre 2015 e 2018.
Na próxima fase do programa, segundo a presidente, serão priorizados os estudantes premiados nas olimpíadas de Matemática, Física e Química das escolas públicas. Também terão prioridade os ex-bolsistas de graduação aceitos em programas de pós-graduação em instituições de excelência para pesquisa nas áreas do programa.
A primeira fase começou em 2011 e tem como meta conceder 101 mil bolsas de estudo até 2015. Segundo o ministro Henrique Paim, até agora já foram concedidas 83.184 bolsas. A meta, segundo a presidente Dilma, será cumprida ainda neste ano.
A maior parte das oportunidades até agora foi para alunos de engenharia e demais áreas tecnológicas (52%). Os países que mais receberam os estudantes do Ciência sem Fronteiras foram Estados Unidos (32%), Reino Unido (11%), Canadá (8%) e França (8%). Participam do programa universidades de mais de 40 países.
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Bolsa na medida e rotina acadêmica puxada: veja a vida dos intercambistas do CsF21 fotos

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"Uma diferença bem básica entre os laboratórios de Portugal e do Brasil é que lá eu tinha os reagentes que precisava. No Brasil, muitas vezes faltavam reagentes ou estavam vencidos", afirma Vinícius de Oliveira Silva, 21, que cursa o último ano de química industrial na UEG (Universidade Estadual de Goiás). Vinícius estudou em 2012 na Universidade de Coimbra pelo Ciência sem Fronteiras Leia mais Acervo Pessoal

Primeira fase

Criado em 2011, a meta do governo federal é financiar 75 mil bolsas de graduação e pós-graduação até 2015. As demais 26.000 bolsas serão concedidas com recursos da iniciativa privada.
Podem se inscrever no processo seletivo do programa os estudantes que atendam, entre outros, aos seguintes critérios: ser aluno de graduação, mestrado ou doutorado, nas áreas e temas comtemplados pelo Ciência sem Fronteiras; ter cumprido no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para o curso; além de ter obtido nota igual ou superior a 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
As áreas contempladas no programa são: engenharias; ciências exatas e da terra; biologia, ciências biomédicas e da saúde; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; fármacos; produção agrícola e sustentável; petróleo, gás e carvão; energias renováveis; tecnologia minera; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; biodiversidade e bioprospecção; ciências do mar; indústria criativa; novas tecnologias de engenharia construtiva; e formação de tecnólogos.