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sábado, 29 de setembro de 2012

Por meio de nota, Dilma lamenta morte de Hebe Camargo

"Milhares de fãs em todo o Brasil perdem hoje a alegria de Hebe, uma grande artista. Neste momento de dor e tristeza, quero me solidarizar com sua família, seus amigos e todos os telespectadores brasileiros", disse a presidente, por meio de nota à imprensa.
No texto, a presidente também lembra a carreira da apresentadora que começou como cantora, atuou e foi pioneira nos programas de entrevista. "Com sua simpatia e espontaneidade, recebeu, ao longo de seis décadas, as mais diversas personalidades em seus programas de televisão, mantendo sempre uma grande sintonia com o público", diz outro trecho da nota atribuída à presidente.
Desde janeiro de 2010, Hebe Camargo lutava contra um câncer e faleceu na madrugada deste sábado enquanto dormia em sua casa, no bairro do Morumbi, em São Paulo. No ano passado, em seu programa na RedeTV!, a apresentadora gravou uma entrevista com Dilma Rousseff, uma das raras exclusivas da presidente à televisão brasileira.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Solidão

Aqui sozinha em meu cantinho
Te encontrei por um minuto
Mas se foi tão rápido ...

Aqui sozinha em meu cantinho
Me vejo a pensar em ti
As horas passam em vão

Aqui sozinha em meu cantinho
Me apego em meus pensamentos
E oque me acompanha esses dias

Aqui sozinha em meu cantinho
Adormeço e sonho contigo
E o sonho mais lindo que tive

Eloídia Hermano

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Modo petista de governar é referência para a ONU

Alfredo Saad Filho, economista da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), afirmou que o Brasil é hoje uma referência mundial para políticas de desenvolvimento econômico.


Desde que tomou posse em janeiro de 2003, uma das primeiras ações adotadas pelo presidente Lula foi criar o programa Fome Zero, cuja finalidade era levar uma alimentação digna para milhares de brasileiros que sobreviviam com pelos menos uma refeição diária. O programa avançou e dele foi originado o programa Bolsa Família, garantindo uma renda para as famílias com filhos menores de idade e matriculados nas escolas. Ao longo desse período, ao abolir o modelo anterior de concentração e transferência da riqueza para um seleto grupo de rentistas, o governo Lula promoveu uma inflexão no modelo econômico que privilegiasse o crescimento sustentável com a inclusão social.
O olhar para a inclusão social e a geração de empregos de 2003 até agora significaram a entrada na sociedade de consumo de mais de 40 milhões de brasileiros que ascenderam de classe social. Saíram das classes E e D para a classe C. Essa política de olhar para o mercado interno, para atender esse contingente de brasileiros que conquistaram uma renda para adquirir bens para suas residências – inclusive a casa própria –, fez toda a diferença em 2008 na pior crise financeira mundial 70 anos depois do crash da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929, que praticamente quebrou o mundo. Lá atrás, brasileiros ricos amanheceram pobres.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

11/09/201213h27 Comissão do Senado aprova projeto que considera crime hediondo desviar verba da educação ou saúde 48


Marcos Chagas
Da Agência Brasil, em Brasília
A medida de incluir entre os crimes hediondos as fraudes praticadas em licitações, contratos e programas nas áreas da saúde e educação públicas deve ser apreciada pela comissão especial do Senado que analisa o projeto de lei do novo Código Penal. Hoje (11), a Comissão de Educação aprovou o projeto de lei que prevê tal punição àqueles que se envolverem em formação de quadrilha, corrupção passiva e ativa, além de peculato com o objetivo de desviar recursos da educação e saúde.
O presidente da comissão, Roberto Requião (PMDB-PR), lembrou que a matéria será remetida à apreciação da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Segundo ele, como se trata de tipificação criminal, o projeto deve ser encaminhado pela CCJ à comissão especial do Código Penal.
O autor da proposta, Lobão Filho (PMDB-MA), lembrou que o Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU (Advocacia-Geral da União) apresentou estudo em que demonstra que praticamente 70% dos recursos públicos desviados no país são das áreas da saúde e educação.