BIOGRAFIA DE JOSÉ SERRA *
José Serra tem 70 anos é paulista, filho único de italianos. Seu pai
era um bem sucedido comerciante no ramo de frutas. José Serra foi criado
em uma ampla e confortável casa na Mooca, São Paulo. Quando Serra tinha
11 anos, sua família mudou para uma luxuosa casa em São Paulo na Rua
Antônio de Gouveia Giudice, no bairro nobre de Alto Pinheiros. Imóvel
não era problema para a rica família Serra, que passava férias no Rio.
José Serra no passado, até ajudou a fundar a Ação Popular, grupo que
lutou contra a ditadura. Só que, pouco tempo depois abandonou suas
ideais vergonhosamente. Inclusive, quando presidente da UNE vivia
encangado na barra da calça de Jango.
Aos 18 anos, Serra
ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo, o qual nunca concluiu. Com o golpe militar de
1964, junto com FHC, fugiu para a Bolívia, Uruguai e, em seguida, Chile
ao invés de lutar pelo povo contra a ditadura.
No Chile, fez o
“Curso de economia” da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e
o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se em planejamento
industrial. Apenas 2 (dois) anos de curso! Quer dizer, não é um curso
superior formal. Depois disso, fez mestrado em Economia pela
Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e 1973.
Em 1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade
Cornell, nos Estados Unidos, sem nunca ter concluído uma faculdade.
Como foi possível isso? No Chile e nos EUA não é exigido curso superior
para fazer pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil.
Além disso, os cursos de pós-graduação que Serra cursou na Cornell (com
que dinheiro não sei, porque são caríssimos) não são “strictu senso“
mas “lato senso“ como os fornecidos pela rede privada aqui no Brasil. Em
suma: não valem nada em termos acadêmicos. Serra permaneceu 13 anos
longe do Brasil. Na volta ao Brasil, logo locupletou-se com as elites
brasileiras.
Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política,
que este ano completa 34 anos. Teve sua candidatura a deputado
impugnada, pois estava com os direitos políticos suspensos. Foi admitido
como editorialista do jornal que também apoiou a ditadura (Folha de São
Paulo).
Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira
como gestor, assumindo a Secretária de Economia e Planejamento do Estado
de São Paulo, quando fez um péssimo trabalho. Braço direito do
governador Montoro, não conseguiu sequer arrumou as finanças do Estado,
sucateando ainda mais a Educação e a Saúde.
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores desempenhos, como se pode conferir abaixo:
a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
e) negou seu voto pelo direito de greve;
f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
g) negou seu voto pelo aviso pró prévio proporcional;
h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real; (Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte” pág. 621.)
Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988. Foi derrotado por Luiz
Erundina, (á época do PT), nas eleições para prefeito de São Paulo. Em
1990, foi reeleito deputado federal quando teve novamente péssimo
mandato.
Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano
de Privatização de Fernando Henrique Cardoso, deixando um rastro de
enormes prejuízos para o povo brasileiro:
· 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999;
· 546 mil postos de trabalho extintos diretamente;
· 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década.
(Fontes: Pochmann, Márcio. A década dos mitos. São Paulo, Editora
Contexto, 2001. Biondi, Aloysio. O Brasil privatizado. São Paulo,
Editora Perseu Abramo, 2001)
Depois foi eleito senador por São
Paulo, em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento, onde por pura
incompetência deixou o país à mercê de um racionamento durante o famoso
“apagão” no governo FHC que durou Oito meses.
Em 1998, José
Serra assumiu o Ministério da Saúde. Junto com FHC, zerou o investimento
na área de saneamento, o que causou a propagação de várias doenças no
país. Além disso, José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados
para eliminar os focos do Aedes Aegypti. Dos R$ 81 milhões gastos em
publicidade do seu ministério em 2001, apenas R$ 3 milhões foram
utilizados em campanhas educativas de combate à doença. O resultado
desta política criminosa se fez sentir no Rio de Janeiro que, entre
janeiro e maio de 2002, registrou 207.521 casos da dengue e a morte de
63 pessoas.
Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno.
Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo e prejudicou sua já
arranhada imagem ao mentir para o povo de São Paulo quando no debate da
Band, diante de todo o Brasil afirmou que em caso de não cumprir a
promessa, que seus eleitores nunca mais votassem nele. Disse ainda que
“embora alguns candidatos adversários gostem de dizer que eu sairei
candidato à presidência da República ou ao governo do estado, eu assumo
esse compromisso, meu propósito, minha determinação é governar São Paulo
por quatro anos”. Deu sua palavra em rede nacional e depois voltou
atrás, mentindo para o povo.
Em 2006, Serra elegeu-se
Governador de São Paulo (confirmando que mentira mesmo ao povo), cargo
que exerceu até o último dia 31 de março de 2010. O governo foi marcado
pela tragédia no Metrô e o escândalo no Caso Alstom.
Em 2010,
foi candidato a presidente e novamente perdeu a eleição para Dilma (PT).
Fez a campanha mais vergonhosa de toda a história da política
brasileira. Usou de artifícios lamentáveis: seus militantes espalhavam
na internet textos apócrifos mentindo descaradamente sobre a candidata
adversária. Atacavam a honra e a moral de Dilma com montagens e textos
mentirosos. Além disso, usou descaradamente de temas religiosos,
tentando enganar em vão os milhares de evangélicos e católicos
praticantes com suas falsas posições relacionadas à descriminalização do
aborto e união homoafetiva. Por fim, ainda protagonizou o vexatório
“caso da bolinha de papel”.
Em 2011, mas uma bomba abalou a já
desgastada imagem e manchou a biografia de José Serra: o livro denúncia
do jornalista Amaury Ribeiro Junior: A Privataria Tucana.
“O
livro, resultado de 12 anos de investigação sobre as “privatizações no
Brasil”, destaca documentos que apresentam indícios e evidências de
irregularidades nas privatizações que ocorreram durante a administração
do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, além de amigos e
parentes de seu companheiro de partido, José Serra. Os documentos
procuram demonstrar que estes políticos e pessoas ligadas a eles
realizaram, entre 1993 e 2003, movimentos de milhões de dólares, lavagem
de dinheiro através de offshores – empresas de fachada que operam em
Paraísos Fiscais – no Caribe.
A Privataria Tucana contém cerca
de 140 páginas de documentos fotocopiados que evidenciam que o então
Ministro do Planejamento e futuro Ministro da Saúde de Fernando Henrique
Cardoso (PSDB), José Serra, recebeu propina de empresários que
participaram dos processos de privatização no Brasil.
O autor
revela que iniciou as investigações sobre lavagem de dinheiro quando
fazia uma reportagem sobre o narcotráfico a serviço do Correio
Braziliense (CB). Depois de sofrer um atentado, foi transferido para o
jornal O Estado de Minas, do mesmo grupo do CB, e lá incumbido de
investigar uma suposta rede de espionagem mantida por José Serra.
As denúncias do livro citam uma série de casos em que propinas teriam
sido pagas a Ricardo Sérgio de Oliveira e outras pessoas ligadas a José
Serra em troca de benefícios pessoais.” (Sinopse extraída da Wikipédia)
Agora é candidato novamente à prefeitura de São Paulo. Tem feitos
várias promessas para resolver os problemas da cidade (problemas estes
ocasionados pela péssima gestão de Gilberto Kassab, colocado justamente
por ele na prefeitura). Como certeza só uma coisa: deve abandonar a
cidade novamente caso vença para concorrer em 2014 à presidência da
república.
Como se vê, a biografia de José Serra nos revela
como é perigoso para o povo de São Paulo uma catastrófica vitória deste
político “inventado” pela mídia. Sua candidatura representa o atraso, a
incompetência, a truculência com os movimentos sociais, a perseguição
aos sindicatos, o desrespeito com os trabalhadores e com os mais
necessitados.
*Esta biografia de José Serra não tem autoria
conhecida e está circulando pela internet. Copie e envie para todos os
seus amigos, conhecidos, colegas e parentes. Faça um bem para São Paulo.
Faça um bem para as pessoas. Ajude a desmanchar a maior mentira que já
inventaram na história deste país: José Serra.
José Serra tem 70 anos é paulista, filho único de italianos. Seu pai era um bem sucedido comerciante no ramo de frutas. José Serra foi criado em uma ampla e confortável casa na Mooca, São Paulo. Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para uma luxuosa casa em São Paulo na Rua Antônio de Gouveia Giudice, no bairro nobre de Alto Pinheiros. Imóvel não era problema para a rica família Serra, que passava férias no Rio.
José Serra no passado, até ajudou a fundar a Ação Popular, grupo que lutou contra a ditadura. Só que, pouco tempo depois abandonou suas ideais vergonhosamente. Inclusive, quando presidente da UNE vivia encangado na barra da calça de Jango.
Aos 18 anos, Serra ingressou no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, o qual nunca concluiu. Com o golpe militar de 1964, junto com FHC, fugiu para a Bolívia, Uruguai e, em seguida, Chile ao invés de lutar pelo povo contra a ditadura.
No Chile, fez o “Curso de economia” da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), de 1965 a 1966, especializando-se em planejamento industrial. Apenas 2 (dois) anos de curso! Quer dizer, não é um curso superior formal. Depois disso, fez mestrado em Economia pela Universidade do Chile (1968), da qual foi professor entre 1968 e 1973. Em 1974, fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas na Universidade Cornell, nos Estados Unidos, sem nunca ter concluído uma faculdade. Como foi possível isso? No Chile e nos EUA não é exigido curso superior para fazer pós-graduação, o que não é permitido aqui no Brasil.
Além disso, os cursos de pós-graduação que Serra cursou na Cornell (com que dinheiro não sei, porque são caríssimos) não são “strictu senso“ mas “lato senso“ como os fornecidos pela rede privada aqui no Brasil. Em suma: não valem nada em termos acadêmicos. Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil. Na volta ao Brasil, logo locupletou-se com as elites brasileiras.
Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 34 anos. Teve sua candidatura a deputado impugnada, pois estava com os direitos políticos suspensos. Foi admitido como editorialista do jornal que também apoiou a ditadura (Folha de São Paulo).
Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo, quando fez um péssimo trabalho. Braço direito do governador Montoro, não conseguiu sequer arrumou as finanças do Estado, sucateando ainda mais a Educação e a Saúde.
Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, e teve um dos piores desempenhos, como se pode conferir abaixo:
a) votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego;
c) votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias;
d) votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo;
e) negou seu voto pelo direito de greve;
f) negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário;
g) negou seu voto pelo aviso pró prévio proporcional;
h) negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical;
i) negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio;
j) negou seu voto pela garantia do salário mínimo real; (Fonte: DIAP — “Quem foi quem na Constituinte” pág. 621.)
Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988. Foi derrotado por Luiz Erundina, (á época do PT), nas eleições para prefeito de São Paulo. Em 1990, foi reeleito deputado federal quando teve novamente péssimo mandato.
Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano de Privatização de Fernando Henrique Cardoso, deixando um rastro de enormes prejuízos para o povo brasileiro:
· 166 empresas privatizadas entre 1990 e 1999;
· 546 mil postos de trabalho extintos diretamente;
· 17,1% dos 3,2 milhões de empregos formais perdidos na década. (Fontes: Pochmann, Márcio. A década dos mitos. São Paulo, Editora Contexto, 2001. Biondi, Aloysio. O Brasil privatizado. São Paulo, Editora Perseu Abramo, 2001)
Depois foi eleito senador por São Paulo, em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento, onde por pura incompetência deixou o país à mercê de um racionamento durante o famoso “apagão” no governo FHC que durou Oito meses.
Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde. Junto com FHC, zerou o investimento na área de saneamento, o que causou a propagação de várias doenças no país. Além disso, José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar os focos do Aedes Aegypti. Dos R$ 81 milhões gastos em publicidade do seu ministério em 2001, apenas R$ 3 milhões foram utilizados em campanhas educativas de combate à doença. O resultado desta política criminosa se fez sentir no Rio de Janeiro que, entre janeiro e maio de 2002, registrou 207.521 casos da dengue e a morte de 63 pessoas.
Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno.
Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo e prejudicou sua já arranhada imagem ao mentir para o povo de São Paulo quando no debate da Band, diante de todo o Brasil afirmou que em caso de não cumprir a promessa, que seus eleitores nunca mais votassem nele. Disse ainda que “embora alguns candidatos adversários gostem de dizer que eu sairei candidato à presidência da República ou ao governo do estado, eu assumo esse compromisso, meu propósito, minha determinação é governar São Paulo por quatro anos”. Deu sua palavra em rede nacional e depois voltou atrás, mentindo para o povo.
Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo (confirmando que mentira mesmo ao povo), cargo que exerceu até o último dia 31 de março de 2010. O governo foi marcado pela tragédia no Metrô e o escândalo no Caso Alstom.
Em 2010, foi candidato a presidente e novamente perdeu a eleição para Dilma (PT). Fez a campanha mais vergonhosa de toda a história da política brasileira. Usou de artifícios lamentáveis: seus militantes espalhavam na internet textos apócrifos mentindo descaradamente sobre a candidata adversária. Atacavam a honra e a moral de Dilma com montagens e textos mentirosos. Além disso, usou descaradamente de temas religiosos, tentando enganar em vão os milhares de evangélicos e católicos praticantes com suas falsas posições relacionadas à descriminalização do aborto e união homoafetiva. Por fim, ainda protagonizou o vexatório “caso da bolinha de papel”.
Em 2011, mas uma bomba abalou a já desgastada imagem e manchou a biografia de José Serra: o livro denúncia do jornalista Amaury Ribeiro Junior: A Privataria Tucana.
“O livro, resultado de 12 anos de investigação sobre as “privatizações no Brasil”, destaca documentos que apresentam indícios e evidências de irregularidades nas privatizações que ocorreram durante a administração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, além de amigos e parentes de seu companheiro de partido, José Serra. Os documentos procuram demonstrar que estes políticos e pessoas ligadas a eles realizaram, entre 1993 e 2003, movimentos de milhões de dólares, lavagem de dinheiro através de offshores – empresas de fachada que operam em Paraísos Fiscais – no Caribe.
A Privataria Tucana contém cerca de 140 páginas de documentos fotocopiados que evidenciam que o então Ministro do Planejamento e futuro Ministro da Saúde de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), José Serra, recebeu propina de empresários que participaram dos processos de privatização no Brasil.
O autor revela que iniciou as investigações sobre lavagem de dinheiro quando fazia uma reportagem sobre o narcotráfico a serviço do Correio Braziliense (CB). Depois de sofrer um atentado, foi transferido para o jornal O Estado de Minas, do mesmo grupo do CB, e lá incumbido de investigar uma suposta rede de espionagem mantida por José Serra.
As denúncias do livro citam uma série de casos em que propinas teriam sido pagas a Ricardo Sérgio de Oliveira e outras pessoas ligadas a José Serra em troca de benefícios pessoais.” (Sinopse extraída da Wikipédia)
Agora é candidato novamente à prefeitura de São Paulo. Tem feitos várias promessas para resolver os problemas da cidade (problemas estes ocasionados pela péssima gestão de Gilberto Kassab, colocado justamente por ele na prefeitura). Como certeza só uma coisa: deve abandonar a cidade novamente caso vença para concorrer em 2014 à presidência da república.
Como se vê, a biografia de José Serra nos revela como é perigoso para o povo de São Paulo uma catastrófica vitória deste político “inventado” pela mídia. Sua candidatura representa o atraso, a incompetência, a truculência com os movimentos sociais, a perseguição aos sindicatos, o desrespeito com os trabalhadores e com os mais necessitados.
*Esta biografia de José Serra não tem autoria conhecida e está circulando pela internet. Copie e envie para todos os seus amigos, conhecidos, colegas e parentes. Faça um bem para São Paulo. Faça um bem para as pessoas. Ajude a desmanchar a maior mentira que já inventaram na história deste país: José Serra.
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